setembro 15, 2011

Contra a Corrente _ Leonor Pinhão



E QUE TAL EXPERIMENTAREM UMA NOVIDADE?

Os presidentes do Benfica e do Sporting almoçaram juntos e só por isso foram notícia de relevo nos telejornais de terça-feira e nos jornais de ontem. Benfica e Sporting à mesa, temos estratégia erudita com certeza…

E para quê?

Os observadores e os analistas garantem que se trata das eleições para a presidência da Federação Portuguesa de Futebol o motivo que juntou Luís Filipe Vieira e Godinho Lopes.

É um assunto que interessa a ambos os rivais na medida em que o Sporting não tem um presidente da FPF a que possa chamar seu desde Antero da Silva Resende, entre 1983 e 1989. Já o Benfica, desde a presidência de Morais Leitão, nos anos de 1979 e 1980, não lhe têm faltado presidentes da FPF a que pôde chamar seus, tais como Romão Martins, de 1981 a 1983, João Rodrigues, de 1989 a 1992, e Vítor Vasques, entre 1993 a 1996.

Quanto a Gilberto Madaíl, no cargo desde 1996, poucos saberão de certeza firme qual é a sua orientação clubista e eu não me atrevo sequer a lançar as mais leves suposições sobre a tal afinidade que o presidente em exercício tão bem soube iludir nestes seus quinze anos de consulado.

Mas, pela lógica vigente, Gilberto Madaíl parece ser do Benfica, com o devido respeito pela presidencial figura.

E porquê?

Porque estes últimos 32 anos com hipotéticos presidentes do Benfica na FPF coincidem taxativamente com os 32 anos em que assistimos à afirmação do FC Porto como uma força política sem rival no futebol português.

No que diz respeito ao Sporting, se bem se lembram os mais velhos, o consulado de Silva Resende ficou marcado por aquele episódio caricato e lesa-Sporting à volta da inscrição de Frank Rijkard na FPF que não foi aceite porque a papelada chegou dois minutos de atraso à antiga sede na Praça da Alegria.

Estiveram, portanto, Luís Filipe Vieira e Godinho Lopes a almoçar anteontem no Hotel Tivoli, em Lisboa, para tratarem de um candidato comum às eleições para a FPF. A ideia só pode ser abrir uma frente conjunta da capital contra os alterosos poderes políticos, funcionais, administrativos e tudo o mais, de Pinto da Costa, presidente do FC Porto, clube que não mete um presidente a que possa chamar de seu na presidência da FPF desde a I Guerra Mundial, passe o exagero.

A que conclusão chegaram?

Fernando Seara ou Filipe Soares Franco? Filipe Soares franco ou Fernando Seara? Filipe Seara ou Fernando Soares? Se a Conversa foi à volta destes nomes, temos o caldo entornado porque significa que nem o Benfica nem o Sporting perceberam muito bem o que de lamentável lhes aconteceu nas últimas 3 décadas.

A que conclusão deveriam ter chegado?

setembro 13, 2011

O Voo da Águia_ Marta Rebelo


Morno

Num jogo morno que terminou num clássico sofrimento, o Benfica arrecadou três preciosos pontos frente ao Vitória de Guimarães. Como eu dizia há um par de semanas, deixar Aimar no banco é pecado. E uma parte do sofrimento final deveu-se precisamente à falta do poupado génio argentino.

Foi um jogo morno. A primeira parte foi lenta, sem oportunidades de golo, com Saviola a não conseguir imprimir a dinâmica a que Pablito nos vem habituando. Entrámos melhor na segunda metade, com três oportunidades em 15 minutos que podiam ter “matado” o jogo. Mas como não atirámos nós, atirou-se a nós o Guimarães e marcou. E seguiu-se um fim de jogo difícil, a segurar o resultado. Jesus via-se envolvido num dilema: Nélson Oliveira, Rodrigo e Matic estiveram a aquecer durante mais de 30 minutos. Era entre atacar ou segurar os 2-1. Jesus acabou por optar pela segurança, mas executou a estratégia muito tarde, fazendo entrar Matic aos 86 minutos.

Na verdade, foi um jogo sem história ou nota artística. Estávamos a pensar no Manchester, uma empreitada que deve ocupar-nos a mente. Na próxima quarta-feira, numa catedral que deve estar repleta e em vermelho vivo, temos oportunidade de faturar e fazer bonito. E é disso que o meu povo gosta, Jesus. Já dizia o malogrado Jorge Perestrello.

Última nota deste início de semana: não é segredo para ninguém que aprecio as qualidades e competências do treinador Rui Vitória. Com a difícil tarefa de resgatar um Guimarães sob o efeito de um início de época desastroso e da consequente chicotada psicológica, veio à Luz perder – e ainda bem – mas fazer sofrer. A melhor das sortes para Rui Vitória, que um dia destes ainda volta ao Glorioso.

 In Record

setembro 12, 2011

Por força da lei _ Ricardo Costa


A tentação da urna

Vamos então à política do momento, na perspetiva de um “observador” médio e atento. Tendo em conta os almoços, os jantares, as conferências e as reuniões, esta foi uma semana de movimentações finais e decisões estratégicas, tendo em vista as eleições para presidente e para a direção da Federação Portuguesa de Futebol (FPF). Os atores já são conhecidos e as suas ambições não escapam escondidas: Fernando Gomes (e os seus “progenitores”), Soares Franco, Hermínio Loureiro e Fernando Seara, com governantes pelo meio. Nessas movimentações e decisões devem ter conflituado apoios dos associados da FPF e nomes, variegados, em particular para os “vice-presidentes” (e pelouros respetivos, nomeadamente as desejadas “relações internacionais” e cargo remunerado na UEFA) e para secretário-geral da FPF. Para já, isto. Depois, ainda perceber quem poderá advogar-se para a Disciplina (um presidente e dois vice-presidentes, um para a secção das competições da Liga e outro para a secção das provas “não profissionais”), para a Arbitragem (um presidente e três vice-presidentes, entre os quais um para a secção das classificações dos árbitros) e para a Justiça (órgão superior de recurso). Em aberto fica a possibilidade de se esperar para ver se há lista única ou várias listas para esses órgãos, sabendo que, nesta última hipótese, a aplicação do método de Hondt vai naturalmente dinamitar a prazo e, em função dos intervenientes nos “casos” e nos processos, a coesão de cada um deles; logo, as lideranças em cada um deles serão cruciais. Para últimas núpcias ficam a assembleia geral e o conselho fiscal. Assim:

1. Soares Franco identificou os “cenários”, desapontou-se, hesitou. Terá falado novamente. Confirmou incentivos e presenças. Avançou na 5.ª feira ao fim da manhã. A crença durou horas; desenganou-se ao fim do dia.

2. Fernando Gomes, utilizando o palco da Liga, preparou, com sondagens e tempo, o “assalto” à FPF, na qualidade de “conhecedor” (testa-de-ferro) do futebol. Na 5.ª feira à tarde, Gomes leva consigo um “papel escrito” e apresenta um “manifesto eleitoral” no Conselho de “Clubes” (pois nesse mesmo dia deixou de ser só dos presidentes). Antes, os clubes da Segunda Liga reúnem-se e, ouvido o manifesto, fazem o apelo à candidatura – serviu de porta-voz o clube de Oliveira de Azeméis… Sensibilizado e, quiçá, apanhado desprevenido, mas confiante nos fiéis das suas missas, Gomes pede para refletir. Corre o risco de ser engolido pelos acólitos do momento. Porém, aprendeu que não há só anjinhos no céu.

3. Fernando Seara ainda gere o tempo que deixou de ter.

4. Hermínio Loureiro espera. Com o seu tempo para gerir.

5. Por fim: as eleições propriamente ditas. São 84 delegados a votar: 42 correspondem a designados pelas associações (50%, portanto…), 21 são da Liga, 6 são dos treinadores, mais 6 são dos jogadores profissionais e ainda mais 6 são dos árbitros; os três últimos são os presidentes das associações de dirigentes, dos médicos e dos enfermeiros/massagistas. Cada um com o seu voto secreto, no escurinho da urna…

Agora é só fazer as contas!

 In Record

Email Aberto _ Domingos Amaral


Delírios

From: Domingos Amaral
To: Duarte Gomes

Caro Duarte Gomes
Por cá, num jogo de futebol, a realidade nunca é o que aconteceu, mas o que “devia ter acontecido”. O resultado de um jogo não é aquele que o placar mostra no final, mas sim aquele que “devia ter sido”, caso o árbitro não tivesse “influência” no resultado. Assim, os entendidos vieram logo dizer que o Benfica-V. Guimarães de ontem não devia ter acabado com 2-1, mas sim com 1-1, pois o terceiro penálti marcado por ti, “não foi penálti”. Os adversários do Benfica dirão mesmo que temos 2 pontos a mais do que devíamos ter, etc, etc.

Trata-se, é bom de ver, de realidade virtual. As pessoas consideram que, se um jogo acabou 2-1 mas um dos golos foi “irregular”, então o resultado final seria 1-1. Óbvio? Não, nada disso. Nada nos garante que o jogo teria decorrido da mesma forma a partir daquele minuto, caso o terceiro penálti não fosse marcado. Nada nos garante que o Benfica não tinha marcado mais golos, como nada nos garante que o Vitória de Guimarães teria marcado um golo ou mais. Se por acaso não tens marcado (e bem) o terceiro penálti, a única coisa que podemos honestamente dizer é que continuava 1-0, seria canto e as coisas seriam diferentes. O que se passava a seguir só Deus sabe.

No entanto, não é isso que fazemos em Portugal. Transforma-se um golo num “não golo”, e o resultado fixa-se em 1-1, como se a realidade a partir desse “não golo” fosse igualzinha à que aconteceu. É divertido, embora muito desonesto. Um golo muda um jogo para sempre, e um “não golo” também. Ninguém sabe o que teria acontecido caso não tivesses marcado penálti, mas a verdade é que os portugueses adoram delirar.

 In Record

setembro 11, 2011

Andebol Benfica derrota FC Porto (23-22)


dragões venciam ao intervalo

O Benfica derrotou este domingo o FC Porto por 23-22, em jogo a contar para a 1.ª jornada do campeonato, numa partida onde os dragões venciam ao intervalo (13-11).

Do lado encarnado, o melhor marcador foi Carlos Carneiro, com 5 golos.

Quanto à formação campeã nacional, Dário Andrade e Gilberto Duarte foram os destaques, ambos com 5 golos.

setembro 09, 2011

Jornal " O Benfica " Edição Nº 3515


» TÍTULOS:

» 2 - Sintese + Formação: "Polícia do Seixal aconselha jogadores"
» 3 - Clube: "Lula da Silva visita Estádio da Luz: Nem todos cuidam do património como o Benfica"
» 4 e 5 - Clube: "Luis Filipe Vieira: Lula da Silva acelerou a história do Brasil"
» 7 - Acção Red Pass: "Benfica Sempre... óbvio" + Opinião João Paulo Guerra
» 8 e 9 - Zona de Decisão - Artur Moraes: "Fizemos um início de temporada perfeito"
» 10 e 11 - Antevisões: "Atacar as duas frentes com classe e pragmatismo"
» 13 - Internacionais sub-20 recebidos pelo Presidente da República: "Honrámos o País e é um sinal que ficaram satisfeitos" + Opinião Arons de Carvalho
» 15 - Opinião Pragal Colaço: "O movimento planetário dos petro jogadores e o petróleo do chinês"
» 16 e 17 - Futsal: "O primeiro de muitos títulos esta época"
» 18 - Juniores: "Espoliados no dérbi"
» 19 - Juvenis: "Espírito lutador" + Opinião Ricardo Palacin
» 20 - Infantis: "Todas as equipas apresentadas"
» 21 - Iniciados: "Arranque Glorioso" + Opinião João Malheiro
» 22 - Benjamins: "Já começaram os trabalhos"
» 23 - Atletismo: "Confiança renovada" + "Marco Fortes fez história" + Opinião Afonso Melo
» 24 - Futsal: "Entrar a vencer"
» 25 - Basquetebol: "Há um grande ambiente" + Fundação Benfica: "Novos projectos" + Pesca: "Mais uma vitória" + Opinião João Diogo
» 26 - Andebol: "Um clássico para vencer" + Á conversa com Inácio Carmo
» 27 - Voleibol: "Preparação acelera" + Reforços
» 29 - Opinião Luís Fialho: "Um grande clássico"
» 30 - Tome nota + Programação Benfica TV
» 31 - Futebol Internacional: "Emoções ao rubro no Monumental dos Andes" + Opinião Pedro Ferreira
» 32 - Clube - Campo sintético: "Renovação quase terminada" + Breves + Opinião José Jorge Letria

Tempo Útil _ João Gobern


Proscritos

Há poucas sentenças no Mundo que me causem tanta confusão – e uma generosa dose de revolta – como aquelas que resultam de julgamentos viciados, em que o acusado (invariavelmente a parte mais fraca de um litígio que, em múltiplas ocasiões, nem se compreende como aconteceu) não tem direito a uma defesa digna, se é que chega sequer a ser ouvido. O universo do futebol não é, infelizmente, exceção a estes atropelos à ética e à dignidade. E os casos repartem-se.

Tenho como estranha a decisão do FC Porto não inscrever, na sua lista de disponibilidades para a Liga dos Campeões, os nomes dos brasileiros Alex Sandro e Walter. O segundo foi, desde cedo, um mal-amado de André Villas-Boas que, perante os impedimentos de Falcão, preferiu improvisar Hulk como ponta-de-lança a abrir as portas ao avançado brasileiro. Saído o colombiano, arribado Kléber, a situação não se altera. E o campeão nacional opta por enfrentar a campanha de grupos com um só artilheiro de raiz, em vez de dar uma oportunidade a Walter. Não se compreende, neste quadro, porque não saiu. O caso do defesa é diferente: apesar da lesão que o incomoda, o preço pago (9 milhões de euros, ao que se sabe) justificaria a sua inclusão na grande montra, uma vez que a maleita não há-de durar mais três meses e meio. Não se compreende, neste quadro, porque entrou.

Pior, muito pior, é a situação de Capdevila no Benfica. Campeão mundial e europeu, desejoso de mudar de ares e a caminhar para o final de carreira, acreditou no projeto dos encarnados. Foi-lhe acenada a bandeira da Champions como chamariz para uma assinatura rápida, sabendo-se que era um jogador disputado, pela sua experiência e pelo seu valor intrínseco. A exclusão do elenco do Benfica para a Liga milionária é, apetece dizê-lo, um golpe baixo, sobretudo quando as suas chamadas à competição se limitaram à partida particular com o Arsenal e a um jogo de campeonato. Isto enquanto se desenrola mais um folhetim que tem como protagonista César Peixoto, que acaba por ser inscrito pelo clube depois de ter “aceite” atuar a defesa-esquerdo. O precedente – a não haver alguma explicação mirabolante – é grave. A atitude com Capdevila é, no mínimo, indigna de um clube com a grandeza do Benfica.

Finalmente, Hélder Postiga. Vender o ponta-de-lança titular da Seleção Nacional por um milhão é a mesma coisa que escorraçá-lo – não é saldo, é liquidação total, é empurrá-lo com maus modos até à porta de saída e declará-lo persona non grata. Ainda mais quando vinha sendo, apesar de todos os reforços, a primeira opção de Domingos Paciência. E, acreditem, não foi por ele que o Sporting entrou às avessas na temporada. Mas alguém tinha que pagar a fatura, não é?

In Record

setembro 08, 2011

Luisão renova até 2016


Entrevista exclusiva à Benfica TV
Luisão: “Vou terminar a minha carreira no Benfica”

O capitão do Sport Lisboa e Benfica, Luisão, vai continuar de “águia ao peito” até 2016. Em entrevista exclusiva à Benfica TV, o internacional brasileiro anunciou esta quinta-feira que vai acabar a sua carreira no Clube e destacou a importância do papel desempenhado pelo presidente Luís Filipe Vieira no seu percurso como futebolista.

“Hoje é um momento muito especial na minha carreira. Venho comunicar à família benfiquista que vou terminar a minha carreira no Benfica, mas não agora. Será daqui a cinco anos ou até seis anos”, afirmou o jogador, que continua com uma cláusula de rescisão de 20 milhões de euros.

O camisola número quatro dos “encarnados” explicou as razões que conduziram à prorrogação do seu vínculo contratual. “Estas últimas semanas têm sido de muitas emoções na minha carreira. Atingi os 300 jogos, tornei-me no jogador estrangeiro com mais jogos e tive o prazer de almoçar ontem com o nosso presidente e com o presidente Lula. Senti nestes dias o carinho que os adeptos e todas as pessoas que trabalham no Benfica têm por mim”, afirmou o atleta.

Na hora da renovação do contrato, Luisão não esqueceu naturalmente o presidente Luís Filipe Vieira que já tinha vaticinado o término da sua carreira no Clube. “O presidente é um presidente de visão, porque já tinha antecipado isso [risos]. Tenho um carinho especial pelo presidente desde que cheguei ao Clube, por me ter mantido aqui mesmo nos momentos difíceis e na última conversa que tivemos ficou mais claro que ele é muito especial ao longo da minha carreira, não só como jogador de futebol, mas também em termos familiares. O presidente tem dado a oportunidade de a minha família crescer com uma estabilidade muito boa.”

O atleta, de 30 anos, chegou ao Benfica em 2003 e Luisão recordou o papel desempenhado por Luís Filipe Vieira nos primeiros tempos com a camisola “encarnada”, mas também dos adeptos. “Foi muito difícil, porque ainda não estava a conseguir encontrar o ritmo que vinha a apresentar no Brasil, por isso, tenho de valorizar não só a postura do presidente, mas também do Camacho [referência ao treinador da altura]. Se não fossem eles e também o carinho de muitos adeptos, eu teria voltado ao Brasil e não teria tido esta carreira tão boa que estou a ter até hoje no Clube”, reconheceu.

Importância dos adeptos e de ser capitão

Na entrevista à Benfica TV, o internacional brasileiro falou também do papel fundamental que os adeptos têm na vida do Clube. “Tem sido uma relação muito boa. Quando não conseguimos ganhar, o adepto também fica chateado e nós respeitamos isso. Sabemos que o adepto tem uma função muito importante no Clube, que é de comparecer, incentivar, mas também de pedir satisfações. A minha relação foi sempre muito boa e fico feliz por isso”, afirmou.

Questionado sobre como encara ser capitão do Sport Lisboa e Benfica, Luisão mostrou-se muito orgulhoso por usar a braçadeira. “Antes de ser conhecido como o Luisão, a qualquer lugar que vá sou conhecido por ser capitão do Benfica, que é um Clube muito grande no mundo inteiro”, sublinhou o defesa, clarificando uma situação que ocorreu quando regressou da Copa América: “Aproveito para esclarecer o que algumas pessoas disseram quando falei na chegada ao aeroporto sobre a braçadeira de capitão do Benfica. O que quis dizer é que tinha a mesma personalidade, tendo a braçadeira no braço ou quando era o Simão ou o Nuno. Jamais quis dizer que nunca gostaria de estar com a braçadeira de capitão, mas sim que a minha postura é a mesma, independentemente se essa está no meu braço ou na de algum companheiro.”
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