Estoril-Praia – Benfica, 1-3: “Águia” bastante forte na Amoreira
A equipa de Futebol profissional do Sport
Lisboa e Benfica deslocou-se, este domingo, ao estádio António Coimbra
da Mota para enfrentar o Estoril-Praia, onde triunfou por 1-3, em jogo
da 13.ª ronda do Campeonato Nacional.
Sem poder contar com Maxi Pereira por castigo, Jorge Jesus deu a titularidade do lado direito da defesa a André Almeida, que deu bem conta do recado.
Apesar de o jogo ter começado numa toada equilibrada, o Benfica pegou no jogo, assumiu as despesas da partida e aos 19 minutos, Cardozo poderia ter feito melhor depois de ter recebido um cruzamento milimétrico de Rodrigo.
A arma mais letal da equipa da casa é o contra-ataque, mas o Estoril-Praia teve muita dificuldade em pô-la em prática e só à passagem do minuto 32, Luís Leal conseguiu arrancar pela meia esquerda, mas Artur opôs-se bem.
O Benfica estava mais forte e aos 35´ quase marcava por Melgarejo que apareceu isolado frente a Vagner após combinação com Rodrigo. O guardião estorilista esteve melhor e não permitiu o golo. Não foi ali, foi um minuto depois. Pontapé de canto marcado por Cardozo e Gaitán, de calcanhar, marcou um golo de belo efeito. Estava inaugurado o marcador na Amoreira!
Aos 40 minutos, Rodrigo foi lançado em velocidade, disparou cruzado, a bola passou por baixo do corpo de Vagner, mas quando esta ia para a baliza, a defensiva do Estoril-Praia afastou-a.
Ao intervalo, o resultado até poderia ser considerado escasso para o que o Benfica produziu nos primeiros 45 minutos.
Na etapa complementar, a pressão alta e eficaz do Benfica continuou, os “canarinhos” não se conseguiram libertar e, naturalmente, o resultado foi-se avultando. Aos 55´, Salvio rematou colocado, mas Vagner sacudiu para canto. Aos 59 minutos, Lima – entrado ao intervalo – recebeu o esférico de Gaitán, fez uma recepção orientada e com um potente remate fez o 0-2.
A turma da Luz continuava a carregar e aos 65´, foi a vez de Salvio fazer o “gosto ao pé”. O disparo saiu fortíssimo, a bola bateu na barra e dentro da baliza. Estava feito o 0-3.
Com este resultado, o jogo foi baixando de qualidade, o Benfica foi gerindo de forma bastante adulta. Porém, aos 88 minutos, Artur não segurou o esférico na área e Gonçalo Santos aproveitou para reduzir.
É preciso gerir bem tendo em vista os desafios que aí vêm.
O Sport Lisboa e Benfica alinhou com o seguinte onze: Artur Moraes; André Almeida, Jardel, Garay, Melgarejo; Matic, Enzo Perez, Salvio, Gaitán (Ola John, 69´); Cardozo (Pablo Aimar, 74´) e Rodrigo (Lima, 46´).
Texto: Marco Rebelo
Fotos: Gualter Fatia / SL Benfica
Sem poder contar com Maxi Pereira por castigo, Jorge Jesus deu a titularidade do lado direito da defesa a André Almeida, que deu bem conta do recado.
Apesar de o jogo ter começado numa toada equilibrada, o Benfica pegou no jogo, assumiu as despesas da partida e aos 19 minutos, Cardozo poderia ter feito melhor depois de ter recebido um cruzamento milimétrico de Rodrigo.
A arma mais letal da equipa da casa é o contra-ataque, mas o Estoril-Praia teve muita dificuldade em pô-la em prática e só à passagem do minuto 32, Luís Leal conseguiu arrancar pela meia esquerda, mas Artur opôs-se bem.
O Benfica estava mais forte e aos 35´ quase marcava por Melgarejo que apareceu isolado frente a Vagner após combinação com Rodrigo. O guardião estorilista esteve melhor e não permitiu o golo. Não foi ali, foi um minuto depois. Pontapé de canto marcado por Cardozo e Gaitán, de calcanhar, marcou um golo de belo efeito. Estava inaugurado o marcador na Amoreira!
Aos 40 minutos, Rodrigo foi lançado em velocidade, disparou cruzado, a bola passou por baixo do corpo de Vagner, mas quando esta ia para a baliza, a defensiva do Estoril-Praia afastou-a.
Ao intervalo, o resultado até poderia ser considerado escasso para o que o Benfica produziu nos primeiros 45 minutos.
Na etapa complementar, a pressão alta e eficaz do Benfica continuou, os “canarinhos” não se conseguiram libertar e, naturalmente, o resultado foi-se avultando. Aos 55´, Salvio rematou colocado, mas Vagner sacudiu para canto. Aos 59 minutos, Lima – entrado ao intervalo – recebeu o esférico de Gaitán, fez uma recepção orientada e com um potente remate fez o 0-2.
A turma da Luz continuava a carregar e aos 65´, foi a vez de Salvio fazer o “gosto ao pé”. O disparo saiu fortíssimo, a bola bateu na barra e dentro da baliza. Estava feito o 0-3.
Com este resultado, o jogo foi baixando de qualidade, o Benfica foi gerindo de forma bastante adulta. Porém, aos 88 minutos, Artur não segurou o esférico na área e Gonçalo Santos aproveitou para reduzir.
É preciso gerir bem tendo em vista os desafios que aí vêm.
O Sport Lisboa e Benfica alinhou com o seguinte onze: Artur Moraes; André Almeida, Jardel, Garay, Melgarejo; Matic, Enzo Perez, Salvio, Gaitán (Ola John, 69´); Cardozo (Pablo Aimar, 74´) e Rodrigo (Lima, 46´).
Texto: Marco Rebelo
Fotos: Gualter Fatia / SL Benfica
Dedicada ao João Cancelo, força e coragem
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