Benfica nas «meias» com empate (2-2) em Eindhoven
O Benfica apurou-se esta quinta-feira para as meias-finais da Liga Europa, ao empatar (2-2) com o PSV, em Eindhoven. Encarnados perdiam por 0-2 aos trinta minutos. Luisão e Cardozo ditaram o resultado final. Segue-se duelo português com o SC Braga por um lugar na final de Dublin.
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Dezassete anos depois, o Benfica volta a disputar a meia-final de uma prova europeia. No jogo 100 na Liga Europa (anteriormente designada por Taça UEFA), a tradição manteve-se e a deslocação das águias a Eindhoven voltou a resultar num empate – o terceiro no historial dos confrontos entre as duas equipas.
Os encarnados apresentaram-se no Philips Stadion com vantagem confortável (4-1) construída no Estádio da Luz, e poderiam mesmo ter sentenciado o apuramento nos minutos iniciais da primeira parte, por Gaitán e Saviola.
As iniciativas dos argentinos, porém, não resultaram em golo e o PSV ganhou a confiança de que precisava para se lançar na discussão do jogo e da eliminatória.
A equipa holandesa contou com o inesperado contributo da defensiva encarnada – foram vários os erros cometidos pelos homens mais recuados – e acabou por marcar aos 17 minutos, por intermédio de Dzsudzak.
Três minutos volvidos, Salvio, lesionado, foi substituído por Carlos Martins.
O golo empolgou o PSV. Apostando na velocidade de Labyad e Lens, os holandeses colocavam os encarnados em constante sobressalto. E seria este último a apontar o segundo golo, aos 26 minutos.
A eliminatória complicava-se para o Benfica, que via o adversário colocar-se a um tento de anular o desaire na Luz.
As águias tremeram mas não caíram. Luisão foi lá à frente e, já no período de descontos, assinou um grande golo, conseguindo tónico importante antes do intervalo.
Depois de uma primeira parte sobressaltada e pautada por algum nervosismo, foi um Benfica personalizado e ciente do que tinha para fazer aquele que subiu ao relvado do Philips Stadion para a etapa complementar.
A equipa de Jorge Jesus baixou o ritmo ao jogo e patenteou maior organização entre os sectores, não consentindo ao PSV os ataques rápidos que tanto perigo criaram na primeira metade.
Golo de Cardozo aos 63 minutos, na transformação de uma grande penalidade a castigar derrube sobre César Peixoto, deu expressão à boa prestação dos encarnados e sentenciou a eliminatória. Na frente por 6-3, só um descalabro afastaria as águias da rota da meia-final, onde vão defrontar o SC Braga, a 28 de Abril e 5 de Maio.
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Dezassete anos depois, o Benfica volta a disputar a meia-final de uma prova europeia. No jogo 100 na Liga Europa (anteriormente designada por Taça UEFA), a tradição manteve-se e a deslocação das águias a Eindhoven voltou a resultar num empate – o terceiro no historial dos confrontos entre as duas equipas.
Os encarnados apresentaram-se no Philips Stadion com vantagem confortável (4-1) construída no Estádio da Luz, e poderiam mesmo ter sentenciado o apuramento nos minutos iniciais da primeira parte, por Gaitán e Saviola.
As iniciativas dos argentinos, porém, não resultaram em golo e o PSV ganhou a confiança de que precisava para se lançar na discussão do jogo e da eliminatória.
A equipa holandesa contou com o inesperado contributo da defensiva encarnada – foram vários os erros cometidos pelos homens mais recuados – e acabou por marcar aos 17 minutos, por intermédio de Dzsudzak.
Três minutos volvidos, Salvio, lesionado, foi substituído por Carlos Martins.
O golo empolgou o PSV. Apostando na velocidade de Labyad e Lens, os holandeses colocavam os encarnados em constante sobressalto. E seria este último a apontar o segundo golo, aos 26 minutos.
A eliminatória complicava-se para o Benfica, que via o adversário colocar-se a um tento de anular o desaire na Luz.
As águias tremeram mas não caíram. Luisão foi lá à frente e, já no período de descontos, assinou um grande golo, conseguindo tónico importante antes do intervalo.
Depois de uma primeira parte sobressaltada e pautada por algum nervosismo, foi um Benfica personalizado e ciente do que tinha para fazer aquele que subiu ao relvado do Philips Stadion para a etapa complementar.
A equipa de Jorge Jesus baixou o ritmo ao jogo e patenteou maior organização entre os sectores, não consentindo ao PSV os ataques rápidos que tanto perigo criaram na primeira metade.
Golo de Cardozo aos 63 minutos, na transformação de uma grande penalidade a castigar derrube sobre César Peixoto, deu expressão à boa prestação dos encarnados e sentenciou a eliminatória. Na frente por 6-3, só um descalabro afastaria as águias da rota da meia-final, onde vão defrontar o SC Braga, a 28 de Abril e 5 de Maio.
In Abola
2 comentários:
Só para dizer que existe um erro no texto. Escreveram "Encarnados perdiam por 0-2 aos onze minutos". Não é verdade. Os golos foram aos 17' e 25'. Mas um jogo termina ao minuto 90 + compensações e a eliminatória é a duas mãos, e neste confronto o Benfica foi um vencedor
obrigado amigo vou rectificar aqui no blog.
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