fevereiro 24, 2011

De Águia ao peito _ Luís Seara Cardoso



Benfica poderoso!

Ainda há dúvidas? Qual é mesmo a melhor equipa nacional da atualidade? Aquela que pratica futebol mais apelativo, mais bonito, mais dominante? A série de 17 triunfos consecutivos nas provas para consumo interno dizem bem da valia do Benfica, da capacidade do coletivo encarnado, da sua apetência vitoriosa.

Em Alvalade, mesmo em inferioridade numérica (que amarelo foi aquele que o árbitro exibiu a Sidnei, na sua primeira infração?), os comandados de Jorge Jesus bateram categoricamente um Sporting que apostou tudo no clássico para atenuar o bulício que se vive em Alvalade. O Benfica não foi melhor, foi muito melhor. Em condições normais, pela certa, golearia o seu rival.

Será que a sanha antibenfiquista não permite a muitos dos comentadores reconhecer as virtudes atuais da turma encarnada? Assim parece. Este Benfica pouco ou nada deve ao melhor Benfica da temporada última. Há ou não grande consistência defensiva? Há ou não grande magia ofensiva? Houve ou não dois triunfos recentes, sem ponta de mácula, no Dragão e em Alvalade, ademais com a turma vitoriosa em inferioridade numérica, vítima de injustas expulsões.

O Benfica vai continuar na senda vitoriosa. Nas competições domésticas? Também, decerto, nos jogos internacionais. De resto, já amanhã, no confronto aprazado para a Alemanha, cheio de dificuldades, mas numa eliminatória suscetível de ser conquistada por este Benfica. Como vai ser o futuro? Os indicadores, para quem não enferma de cegueira sectária, apontam seguramente para um Benfica arrojado e dominador.

In Record

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