O sonho possível
Não interessa que seja a nossa 17.ª vitória consecutiva, esta custou mais do que qualquer outra. Até aos 77’ protestei para o nosso banco, dos 78’ aos 94’ foi um sobressalto de emoções, entre a resignação, o desespero e finalmente a certeza: quem vence este jogo vence tudo. Podemos bem ser campeões!
Foi um jogo daqueles que já não vivíamos há algum tempo. Acusámos cansaço na primeira parte, mas a posse de bola e o Marítimo confinado à defesa hercúlea da sua pequena área explicavam tudo. Confesso que me causam pouco dó as competições consecutivas e os jogos seguidos, os nossos rapazes têm é de dar às pernas. Mas quando, vestido de preto, pairou por ali um tal de sr. Vasco Santos, do Porto, de apito em punho e total incapacidade de ver uma mãozinha marota a desviar uma bola na pequena área madeirense, o caso muda de figura.
Parte da crónica porque não foi disponiblizada toda a crónica online.
In Record
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