Bizarrias e desperdícios
A saída de Leonardo Jardim do comando técnico do Beira-Mar vem inaugurar uma nova alínea nas razões que enquadram as guias de marcha dos treinadores no futebol português. Só nesta época, já tinham sido contabilizados o fator inadaptação (o francês que começou a temporada na Naval), os motivos pessoais (que nos levaram, para já, a perder um técnico de futuro como Jorge Costa), as incompatibilidades com estruturas diretivas (Lito Vidigal), a manifesta impreparação para o desafio (Rogério Gonçalves na Naval, José Guilherme na Académica). Juntou-se ontem a revolta popular dos associados, num caso que – salvo melhor opinião – também se reveste de ingratidão (Manuel Fernandes e o Vitória de Setúbal).
Parte da crónica porque não foi disponiblizada toda a crónica online.
In Record
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